No passado dia 29, aproveitando mais uma vez umas curtas férias na companhia de família e amigos, participei na sétima edição dos Trilho do Pastor, prova organizada pelo Atlético Clube São Mamede com a colaboração do Município da Batalha e das Juntas de Freguesia de S. Mamede e do Reguengo do Fetal, localizadas na Batalha, a 5km de Fátima. Este Trail, com uma distância aproximada de 32 km, com um desnível acumulado de 929m, percorre estradões, carreiros e trilhos por serras e vales do parque natural das serras d' Aire e Candeeiros, incluindo uma passagem pelo interior das Grutas da Moeda.
Nesta interrupção das lides da Orientação e da “bicicleta”, com a derivação pelo mundo da corrida, estou a “sentir-me um miúdo”…
Depois de tantos anos no atletismo e lesões acumuladas, tinha posto a corrida quase de parte, salvo raras (e pequenas) exceções… Era um assunto encerrado – como o futebol – sentia que o corpo já não aguentava para o mínimo exigível sem que aparecessem as arreliadoras lesões… E Ponto Final.
Na impossibilidade de andar de bicicleta, vi-me “obrigado” pelo corpo, na sua sede pela atividade física, a correr… E da corrida a algo parecido com treino foi um pequeno passo. Há uns meses desafiaram-me para fazer trail… E aqui estou… Ainda com aquela sensação da primeira metade do Trilho do Pastor, em que me senti um miúdo, com os primos e amigos, a correr pelos pinhais da “nossa zona”…
Esta é a magia, qual fonte da juventude, do Trail, e também da Orientação, para quem teve uma infância em que o contacto com o campo e a floresta, mas também para quem os está a descobrir agora.
Quanto à competição começou após os 20km, quando o grupo dos atletas que acabariam no podium, que tinha comandado isolado toda a corrida, se desmembrou após um ataque numa descida, e que não consegui acompanhar… Ainda estou a começar e a técnica nem sempre é a melhor, nem as pernas fazem milagres na recuperação a subir. Fica o 3.º lugar atrás do Ricardo Moreira (U.D.R. Zona Alta) e de Rui Pacheco (OFFTEL Runners).
Um agradecimento à família, amigos e ao meu clube - Casa do Povo de Abrunheira (agora inscrito na Associação de Trail Running de Portugal).
Nesta interrupção das lides da Orientação e da “bicicleta”, com a derivação pelo mundo da corrida, estou a “sentir-me um miúdo”…
Depois de tantos anos no atletismo e lesões acumuladas, tinha posto a corrida quase de parte, salvo raras (e pequenas) exceções… Era um assunto encerrado – como o futebol – sentia que o corpo já não aguentava para o mínimo exigível sem que aparecessem as arreliadoras lesões… E Ponto Final.
Na impossibilidade de andar de bicicleta, vi-me “obrigado” pelo corpo, na sua sede pela atividade física, a correr… E da corrida a algo parecido com treino foi um pequeno passo. Há uns meses desafiaram-me para fazer trail… E aqui estou… Ainda com aquela sensação da primeira metade do Trilho do Pastor, em que me senti um miúdo, com os primos e amigos, a correr pelos pinhais da “nossa zona”…
Esta é a magia, qual fonte da juventude, do Trail, e também da Orientação, para quem teve uma infância em que o contacto com o campo e a floresta, mas também para quem os está a descobrir agora.
Quanto à competição começou após os 20km, quando o grupo dos atletas que acabariam no podium, que tinha comandado isolado toda a corrida, se desmembrou após um ataque numa descida, e que não consegui acompanhar… Ainda estou a começar e a técnica nem sempre é a melhor, nem as pernas fazem milagres na recuperação a subir. Fica o 3.º lugar atrás do Ricardo Moreira (U.D.R. Zona Alta) e de Rui Pacheco (OFFTEL Runners).
Um agradecimento à família, amigos e ao meu clube - Casa do Povo de Abrunheira (agora inscrito na Associação de Trail Running de Portugal).
